A língua do Nordeste – Pernambuco e Alagoas

Cantadô como você

Assim cheio desse luxo,

Eu ponho o pé na barriga

E arranco o pirão do bucho.

Idem, p. 229.

Tropa que cerca o Villela

O resultado é morrê...

Cantiga do Villela, Cantadores, p. 37.

"Um ramo especial do crime se desenvolveu frutuosamente estes últimos anos".

Diário de Pernambuco, edição de 14.5.1932.

"Ô muié! mas ocê não vê que vem bem dizê núa"!...

Cantadores, p. 335.

"Eu o amava porque o que eu queria fazer ele consentia"...

Lins do Rego, Menino de engenho, p. 12.

"João de Umbelino mentira à vontade, contando pabulagens que ninguém assistira".

Idem, p. 50.

"Coidavam que era seca e só que faltou foi morrê tudo atolado".

Cantadôres, p. 333.

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