Projeção continental do Brasil

Em face desses exemplos, respigados um pouco por toda parte, é insofismável a complexidade dos problemas políticos oriundos das vastas e múltiplas regiões hidrográficas da Sul-América, revelados desde a colonização e mantidos em estado latente após a formação dos Estados sul-americanos.

São tais as circunstâncias, apresentam tal gravidade, que há quem faça o prognóstico de profundas modificações, ainda, no mapa político da América do Sul, principalmente pelo fato de cada uma de suas grandes bacias encontrar-se sob a bandeira de mais de um Estado — a do Oceano, repartida entre a Venezuela e a Colômbia; a do Amazonas, com sua prodigiosa rede de afluentes, entre o Brasil, a Colômbia, o Equador, o Peru e a Bolívia; a do Uruguai, entre o Brasil, a Argentina e o Uruguai; a do Paraguai, entre o Brasil, a Bolívia, o Paraguai e a Argentina; a do Paraná entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina.

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Seria longo para as proporções dessa introdução alinhar, aqui, mesmo sumariamente,

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