Calógeras

Em Belo Horizonte, onde tive uma cafua, assim fiz, e não abandono o precedente agora que se trata de minha casa familiar, a que se prendem tantas emoções nossas."

Entregando-se de corpo e alma ao estudo do problema eucarístico, Calógeras faz um longo extrato do artigo de Lebreton. Altino Arantes, um dos raros amigos que o manusearam, teceu-lhe os mais encomiásticos elogios.

As cartas que Calógeras escreveu ao padre Madureira, em data de 30 de junho e de 16 de julho de 1927, são verdadeiras preleções de teologia, dignas de seu cérebro privilegiado.

Sem um resquício de dúvida, estava senhor do assunto que tanto o apaixonara como os melhores professores.

Documentos longos e especializados, reveladores de uma assimilação prodigiosa, a Fundação Calógeras breve os publicará, conjuntamente com o resumo de Lebreton.

Ao padre Madureira, endereçava essas palavras de reconhecimento e de amizade: "Preciso dizer-lhe quanto sou grato à sua direção espiritual. Claro: consciência, alguma leitura, preocupação principal da vida interior, fé em Deus,

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