"your Excellency Protection, and found you in every instance the upright observer and immunities graciously by His Most Faithful Magesty to British Subjects: cannot Suffer your Excellency to depart from us, without begging you to accept the humble Tribute of our most unfeigned thanks".
A modéstia impedia-lhe desvanecimentos. Apenas sangrava-se de saudades dos primeiros anos de seu governo na Bahia sem as tormentosas preocupações revolucionárias, deleitado nas poucas horas de lazer a historiar, a versejar e corresponder-se com sumidades e amigos distantes. A Academia das Ciências escrevia-lhe a 10 de janeiro informando-o que, "desejando dar a V. Exa. uma prova de quanto sabe prezar as luzes e préstimo de V. Exa. acaba de nomear para seu Socio Honorário".
A carta era assinada por seu primo, o Marquês de Borba, dizendo-lhe: "Tenho a honra de remeter a V. Exa. o seu Diploma, e me lisongeio muito de ter adquirido com esta Nomeação um colega, que tão útil ha de ser aos interesses da mesma Academia".
Era o complemento do diploma. Realmente as luzes de Dom Marcos eram constantemente solicitadas e, especialmente, pelo soberano que não desejava decidir sobre assuntos importantes sem ouvi-lo, o que Dom Marcos fazia com clareza, escrevendo, detalhando, apontando pormenores, planejando reformas, mostrando defeitos, examinando o caráter dos servidores de El Rei, as circunstâncias políticas, os recursos dos Domínios, tudo com uma agudeza extraordinária à luz dos mapas e estatísticas. Assim,