O Conde dos Arcos e a Revolução de 1817

tão rigoroso quanto possível na escolha dos livros a editar, limita-se a julgá-los, como fez ainda no trabalho do Sr. Sebastião Pagano, quanto à idoneidade intelectual do autor e quanto à forma e ao fundo. Nada tem que ver com as ideias que os autores defendem e cuja responsabilidade lhes cabe inteira. Do debate pelos críticos e especialistas na matéria, a quem incumbe esclarecer e orientar a opinião, é que sairá esclarecida a verdade e devidamente apreciado o valor das diversas contribuições para esclarecê-la.

Agosto, 1938.

O Conde dos Arcos e a Revolução de 1817 - Página 6 - Thumb Visualização
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