Segundo a mesma estatística tendo Campinas 24 milhões de pés de café, teremos que resulta uma média de 17 mil pés por fazenda o que demonstra como tem em Campinas declinado no regime do latifúndio.
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O segundo dos núcleos cafeeiros no Estado, onde o tipo se marca de um modo mais acentuado, é uma mancha enorme centrada pelo município de Jaú, tendo como satélites São Manoel, Dois Córregos, Bica de Pedra, Bocaina, etc.
Aí nessa região, o solo toma uma composição de natureza química especial, o que possibilita a cultura cafeeira, que sendo a mais remuneradora, foi naturalmente a preferida.
Todos os demais elementos concorrentes para a realização de uma determinada condição social e econômica, se encontraram com felicidade, do que resultou esse segunda núcleo de municípios cafeeiros.
Essa mancha de terras apropriadas para o cultivo do café tem cerca de 120 mil alqueires de terras, aproveitadas com cerca de 70 milhões de árvores, distribuídas por 2.400 propriedades, de acordo com o quadro abaixo: