Populações paulistas

INTRODUÇÃO

Não pode restar dúvida alguma sobre ter o homem provindo de um degrau inferior na escala animal.

As evidências se cumulam e os achados paleontológicos cada vez mais completos e numerosos provam da forma mais irretorquível a progressiva evolução em que o pitecantropo ou o homem de Neandertal foram simples estágios.

Também é já fora de dúvida que o homem ao penetrar no cenário da história já era um animal gregário.

Coagido pelas necessidades físicas de procurar alimentos e se reproduzir como de se defender contra os outros animais mais possantes e contra os obstáculos da natureza, o velho Caliban buscou se associar.

Daí teria nascido a primitiva solidariedade, de início na horda, na família ou na tribo, ou ainda no clã.

Assim o homem teria penetrado nos portais do imenso teatro da civilização.

Ele vinha dessa misteriosa pré-história em que o homem speleo buscava nas palafitas a segurança e marcava nas cavernas os primórdios das artes plásticas.

Depois saiu ele aos poucos das soto-planuras mentais.

Já a estatura ereta e o uso das mãos haviam dado a ele a necessidade do emprego dos primeiros instrumentos

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