O Brasil não a pode acompanhar porque o mercado mundial é muito reduzido. Compra nossa monazita a França que adquiriu jazidas no Espírito Santo e, portanto, consome o que é próprio.
A Índia fornece monazita ao mundo por baixo preço; pequena seria a probabilidade de a vencermos porque a maior parte dos consumidores tem interesses ligados a Londres, e os que são independentes se abastecem de quantidades diminutas.
Temos ainda o caso do petróleo.
A todos os que meditam sobre nossos recursos minerais impressiona a falta de petróleo. A razão é perfeitamente explicável. Não está nas influências ocultas que alguns querem apresentar como causa de não termos ainda petróleo em exploração. O grifo se impõe, porque já o temos em pequenas quantidades na Bahia (localidade Lobato).
Que existem essas influências é lícito supor pelo cotejo com o que se passa nos outros países vizinhos, mas, de fato não conhecemos quais são, como agem aqui no Brasil e por onde são veiculadas. Não cremos, mesmo, que haja atividade material com o fim de nos privar de petróleo. O que deve haver, seguramente, é o desejo íntimo de que não se descubra aqui o combustível, não só para que não contribuamos para acentuar uma superprodução que já parece existir, como também