a aldeia, tinha um nome que o identificava de certa forma com os brancos.
Já vimos até que ponto o branco como indivíduo condutor ganhou importância nas quatro tribos aqui estudadas.
A respeito do seu efeito destruidor no sentido biológico podemos mencionar os seguintes fatos. Todos - Kaingang, Bororo, Karajá e Tapirapé - já várias vezes foram dizimados por doenças contagiosas introduzidas pelos brancos e, antigamente, desconhecidas dos índios. Além disso, outrora os Kaingang e Bororo tiveram grandes perdas nos encontros armados com os brancos. Estas duas tribos apresentam também sintomas de degenerescência, causados pela maneira alterada da alimentação e, além disso, entre os Kaingang, pelo uso da cachaça.
A proporção do número de crianças para o número de adultos é a seguinte: segundo o cálculo feito em fins de março de 1933 pelo encarregado da Comissão de Proteção aos Índios, dos Kaingang de Palmas que viviam no "Toldo das Lontras" e nos seus arredores, tinham menos de 17 anos: 18 indivíduos masculinos e 29 femininos; e mais de 17 anos: 33 indivíduos masculinos e 32 femininos; o número dos casais era 29. - Entre os Bororo em Meruri, segundo recenseamento de 18 de janeiro de 1934, a descendência de 27 casais compunha-se de 29 indivíduos masculinos e 38 femininos, dos quais, porém, 10 masculinos e 8 femininos provinham de matrimônios anteriores. - Entre os Tapirapé, segundo contei em agosto