Santa Catarina: história - evolução

os mortos um oficial e, estando numa posição sustentável, recolheu-se também à Tapera, quando o Cel. Estillac já havia dado esta ordem de recuar. As perdas totais desse dia foram de 70 homens, entre mortos e feridos, o que bem demonstra a fúria do ataque.

Depois deste primeiro encontro, a Coluna sul estacionou na Tapera Granemann, sem todavia ficar inativa. Vários reconhecimentos foram feitos e a cavalaria teve o ensejo de prestar ótimos serviços. A coluna foi então reforçada por um grupo de artilharia de montanha e a ela já, estava prestando inestimável auxílio o Coronel Fabricio Vieira, velho guerrilheiro da região, que possuía um grupo de civis perfeitamente disciplinados. Esta gente de Fabricio Vieira, à qual presta um dos cronistas da campanha merecida homenagem,(417) Nota do Autor havia tomado a denominação de 59º de Caçadores.(417-A) Nota do Autor

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Em março, o Comandante da coluna sul inicia o seu segundo ataque ao reduto santo. A artilharia foi colocada em lugar de difícil acesso, mas nada pôde realizar de útil, pois canhões e munições estavam já em mau Estado(418). Nota do Autor Foi substituída por um obus que, por três horas, procurou preparar o campo para a ação da infantaria. Conta o cronista da expedição que os fanáticos se conservavam despreocupados, pois a artilharia não funcionara com êxito e não lhes causava dano. Havia grande atividade no reduto

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