trânsito, chegou o grosso da força, que logo tomou conta do quartel do 13º e se distribuiu pela cidade. Houve pequenos tiroteios nas ruas da cidade, dos quais resultaram alguns feridos e dois mortos. Ocupada a cidade e abandonada a mesma pelas autoridades legais, entendimento entre os militares revolucionários e seus camaradas deu como resultado a adesão à causa do contingente do 14º B. C. Andavam ainda espalhados pela cidade os fuzileiros navais, que ignoravam a tomada da praça. A fim de evitar combates inúteis, empenharam-se então em procurá-los, sendo que numa das praças da cidade, por um mal entendido, verificou-se um tiroteio do qual saíram mortos alguns soldados do dito Corpo e do 13º B. C., além de regular número de feridos. Na tarde de 11, Joinville estava inteiramente pacificada, os feridos recolhidos aos hospitais e os elementos que não quiseram aderir, presos no quartel do 13º B. C., donde foram posteriormente removidos para Curitiba. Um destróier que estacionava em São Francisco, levando foragidos de Joinville, levantou ferros e dirigiu-se para o porto da capital.
Pela São Paulo - Rio Grande era grande a movimentação das forças em todas as linhas.
Para a fronteira paulista inúmeros trens conduziam forças do Exército e provisórias, vindas do Rio Grande, que atravessavam o Estado sem qualquer obstáculo. De Jaraguá dirige-se para Blumenau uma coluna que, a 13, instalava naquela cidade o primeiro Governo Revolucionário do Estado, entregue ao Cel. Arnold Marques Mancebo.
Ao sul, a coluna revolucionária continuava marchando, inscrevendo no seu efetivo regular número de patriotas e grande número de desocupados que encontravam assim emprego de momento, aliás como em