cartas de Vilela Barbosa, que viu em Lisboa, em poder de Costa e Sá, confidente do conde de Subserra.
É sempre com o devido desconto que se devem aceitar as afirmativas de Drummond, amigo dedicadíssimo dos Andradas, chefes da oposição naquele momento, para os quais o seu apoio era incondicional.
Mas a sua afirmativa de que viu aquelas cartas é categórica.
Seria, por fim, Villela Barbosa o ministro que tanto se salientou na dissolução da Assembleia Constituinte.
E vitorioso esse golpe de Estado, sentiu-se d. Pedro I à vontade.
Podia entender-se livremente com Portugal.
Negociou o Tratado da Independência, adicionado de uma Convenção - um pacto de família, como frisava a crítica da época, em perfeita harmonia com aquelas tão vivas Reflexões do célebre panfletário Chapuis.
Esta a verdade do mesmo, não obstante a sua incontestável vantagem prática, permitindo o reconhecimento da Independência pelas nações que dirigiam os destinos do Mundo, nem a podendo reconhecer sem ele, isoladamente contra a Santa Alliança, a Inglaterra, aliada que era de Portugal.
As resistências a princípio opostas por d. Pedro I, um tanto receoso ainda de que a nação se levantasse, foram vencidas. Cedeu ele, de bom grado, às considerações do legitimista que era Stuart, a lhe dizer até que preferia voltar para a Europa a admitir o princípio da