A escravidão africana no Brasil; das origens à extinção

Patrocinio, Lopes Trivão, Ubaldino do Amaral, João Brasil Silvado, então acadêmico de direito, Antonio Teixeira da Rocha, Cyro de Azevedo.

Mello Moraes Filho, Arthur Brasilio e Placido de Abreu diziam versos de propaganda. D. Cacilda de Sousa, esposa de Vicente de Sousa, associava a harmonia do canto à palavra eloquente dos oradores e à expansão do estro dos poetas. Muitos musicistas e artistas teatrais começaram a prestar o seu concurso. Pessoas gradas da política, das profissões liberais, do comércio, das classes militares, compareciam às conferências e às festas abolicionistas. Tomou o movimento tamanho vulto que o Barão de Cotegipe, chamou, no Senado, a atenção do Governo e pediu medidas coativas.

Refletiu vantajosamente aqui, naquela época, a recepção que, em Portugal, fora feita a Joaquim Nabuco. A 8 de janeiro de 1881, estava ele em Lisboa e era recebido solenemente na Câmara dos Deputados, onde o saudou Antonio Candido. Ora, o que o orador mais destacou na personalidade já considerável do nosso patrício foi a sua qualidade de abolicionista. Noticiando a