[link=10899]CAPÍTULO III[link] — Voltando à atitude dos partidos políticos diante do problema chamado do \"elemento servil\". — Nada intentado, nem proposto. — Os ministérios presididos por Martinho Campos, Paranaguá e Lafayette. - 167
[link=10907]CAPÍTULO IV [link] — O programa do ministério Dantas. — Emancipacionista e não abolicionista. — Repetem-se as atitudes de 1871.- Reação escravocrática, — O projeto, com a ideia central da libertação dos sexagenários. — O parecer de Ruy Barbosa. — Eleições perdidas no terreno do emancipacionismo. — Dantas não consegue realizar a reforma - 175
[link=10929]CAPÍTULO V [link] — Avançara o ideal abolicionista durante o ministério Dantas. — Como foi recebido o ministério Saraiva. — O seu programa na parte relativa à escravidão. — Meios e fins do projeto apresentado. — Discussão na Câmara. — Passagem do projeto. — Retirada estratégica do ministério Saraiva. — Retrospecto da campanha jornalística contra o mesmo ministério e o seu projeto - 197
[link=10941]CAPÍTULO VI[link] — Ascensão de Cotegipe.- Apresentação do ministério. — Como fugiu Cotegipe às investidas dos aparteadores. — Volta a ser discutido o projeto deixado em plenário, na Câmara Alta. — Sobrevem a lei de 28 de setembro de 1885. — Passageiro esmorecimento da campanha abolicionista, notado por Joaquim Nabuco. — Recrudesce o movimento com a evolução de alguns políticos - 209
[link=10961]CAPÍTULO VII[link] — O ministério João Alfredo, sua organização, suas figuras mais representativos. —