A escravidão africana no Brasil; das origens à extinção

Nabuco de Araujo, José de Arimathéa e Silva, Luiz Rodrigues da Silva, Eugenio Bittencourt, Antonio S. Brasil, José Maria Barreiros, José Maria da Costa, J. Campos Porto, José do Patrocinio, Dr. José Americo dos Santos e Miguel Dias.

Ficaram incumbidos de redigir o manifesto, que deveria ser enviado às Câmaras, os associados Patrocinio, Aristides Lobo e Rebouças.

Foi apresentado e lido tal manifesto em sessão solene, realizada no dia 26 de agosto, no "Teatro Pedro II".

Recapitulava as lutas empreendidas em favor dos escravos e mostrava as vantagens sociais e econômicas da libertação total.

Desde então foi a campanha popular dirigida pela Confederação, que promovia, a bem do Abolicionismo, conferências, "quermesses", espetáculos teatrais, concertos. Pleiteava constantemente as causas dos cativos perante a administração pública e os tribunais.

Não menos intensa era a sua atividade extralegal, que se manifestava por várias formas: retirando escravos maltratados das casas dos seus senhores e pondo-os em lugares seguros; recebendo