147, 148, 221, 250, 257, 261, 277, 278, 325, 352, 366, 404, 427, e 437, para citar as mais importantes retificações a Varnhagen, Costa Lobo, Capistrano de Abreu, Gaspar Correa, Cândido Mendes de Almeida, Zeferino Cândido, Orville Derby, Stevenson, Denucé e Brás de Oliveira. No III volume, temos igualmente págs. 28, 59, 60, 61, 66, 71, 79, 107, 115, 120, 125, 129, 152, 174 e 288, relativas a Rocha Pombo, Capistrano de Abreu, Frei Luís de Sousa, padre Galanti, Gomes de Carvalho, Paul Gaffarel, João Mendes de Almeida, Ayres do Cazal e Varnhagen. Por sua vez, os sábios colaboradores da monumental História, já foram colhidos em contradições, erros e deficiências.
Por aí poderá avaliar o leitor os obstáculos que cerceiam qualquer exegese sobre o nosso passado.(1) Nota do Autor
Outra falha enorme que o grande público geralmente ignora é a ausência no Brasil de bibliografias críticas. Não sabemos quais são os autores que versaram o assunto que nos interessa, ou, se alcançamos um nome, continuamos na ignorância do seu valor, acontecendo não raro o que citava Martim Francisco III: "Quem quiser desaprender história do Brasil leia Pereira da Silva". Somos pois, obrigados a recorrer à benevolência de apenas três ou quatro eruditos, Afonso de Taunay, Rodolfo Garcia e Pedro Calmon, que formam