sangrou e das quais deveria ser centro de atração e a sentinela avançada, com o forte de Mota Falcão por origem, antes da povoação de Guilherme Valente. As capitais europeizadas tiveram a modesta origem de uma taba de índios; se lhes fosse dado a todas organizar proficientemente os seus escudos, deviam espetar no timbre o canitar dos selvagens. Em ambas o Velho Mundo fez adiantamentos à hidráulica e ao saneamento, juntando-as na mesma aura de progresso efetivo, enquanto os campanários da política local repicavam na separação absurda de interesses e na bobagem da rivalidade e inveja entre aldeões.
As outras vilas e povoados têm brilhos fugazes pela alta no cacau ou na castanha, mas decaem visivelmente ao fim de mais algum tempo. A prosperidade é uma febre, acaba remitindo sem se saber porquê. Na maioria dos casos o fenômeno é da mais apreensível das causalidades. A peste dos mandões políticos e anfictiões eleitorais começa por fazer da justiça pública um tapete para os pés. A tirania não irrita, exina; no cinismo, na filáucia e no ridículo não estimula um protesto, mas empobrece. O comércio retrava-se, arruinam-se os prédios, esvaziam-se as praias de viração, os campos encapoeiram-se... Os chefetes