Desvendado para a rodagem pivotante e vindoura do maquinismo governamental e para os domínios de ataque às incógnitas da geografia de nossa casa, encruadas nas asperezas remotas do sertão, esse ponto de Goiás, nos Pireneus, foi demarcado pelos teodolitos e cronômetros, bússolas e podômetros do íntegro e laborioso dr. Luis Cruls com seus valorosos companheiros, na missão de 1892; servir-nos-á agora, às referências do horizonte, no imenso círculo de terras a visitar, de arremesso pelas regiões que se encravam entre as bacias do Amazonas, do São Francisco, do Paraná e do Paraguai.

Centrados a 1.385 metros de altitude, nos Pireneus, entre vales profundos e cobertos de bosques e pastagens, esquartelemos o escudo do Brasil pelos oito rumos principais da agulha magnética e sigamos do setentrião, orientados no sentido da contagem direta dos azimutes, os acidentes e aspectos mais decisivos de Goiás, Minas e Mato Grosso, as terras da polpa, irmãs e convizinhas do maciço nacional.

Direito ao norte da posição, subordinada aos raios da descrição circunjacente, antolha-se a chapada dos Veadeiros e a região dos campos e alagadas, nos altos planaltos de grés e