de minha vida, com a felicidade de poder marcá-la com expressivo incidente: a revisão feita pelo próprio punho dele do seu artigo sobre Joana D'Arc."

De outra feita, se lhe regozija a candura e se lhe repara a tristeza perante a esposa de outrem, santa e completa, tendo palavras de salmo para exaltar o prodígio caseiro e matrimonial: "Quando me sobra o tempo vou ver o F... e a F... Estão sempre bons e felizes. E penso às vezes que mais feliz é o próprio F... cuja desdita ainda lhe serve para avaliar, como nenhum de nós pode fazer, a alma carinhosa e digna com que o destino o favoreceu. Encanta-me sempre aquele lar de onde a infelicidade fugiu espancada pela virtude." Aludia o terno Euclides às torturas passivas da tabes dorsalis suportadas por uma resignação de Epíteto, quotidiana, clarividente e heroica, e como que eliminadas nos bálsamos da dedicação de uma mulher e anjo tutelar. Na frase final desse epitalâmio poreja a inveja, se assim se pode dar o nome às reclamações da parte lesada na cláusula contratual, sagrada e imprescritível...

Euclides da Cunha, a 10 de dezembro de 1907, observava-nos: "Recebo sempre os teus cartões-postais, gentilíssimos e breves, e tão sinceramente admirativos ante os encantos do