O sr. Epitácio, porém, não permitiu que se encorpasse a ideia. Nada que ferisse a Constituição bradou. Aconselhava, isto sim, meticulosa apuração das atas eleitorais e prévio consenso em acatar-se o resultado que exprimissem(279). Nota do Autor Borges de Medeiros achava que se resolveria melhor com a "coparticipação de um ou mais juízes do Supremo Tribunal nos trabalhos da apuração como membros integrantes de uma comissão especial". Seria um novo turno enxertado no processo eleitoral, senão - pela autonomia dessa comissão especial - a própria eleição indireta, ou pelo Congresso, do presidente... Falhou o alvitre. Acontecimentos marginais iam agravar terrivelmente esse epílogo de crise nacional. Abandonando, para facilidade de exposição, os trâmites da "questão militar" de 1921-22, encontramos a vésperas de 5 de julho a figura respeitada e tranquila do marechal Hermes, que o destino retirara da penumbra em que preferira permanecer depois de 1914, para dar-lhe uma projeção análoga à dos dias que antecederam a substituição de Afonso Penna. Presidente do Clube Militar, telegrafou, neste caráter, ao comandante da Região em Pernambuco, concitando-o a abster-se nas lutas locais, evitando "ao nosso glorioso exército a odiosa posição de algoz do povo pernambucano". Isto em 30 de junho de 1922. In continenti foi censurado pelo governo. Não se conformou ele com a punição. O sr. Epitácio foi além e ordenou a prisão do marechal. Fechado o Clube, detido o seu presidente, estes fatos precipitaram