de Evaristo foi o seu professor único, no sobrado da Rua do Ouvidor, onde moravam e tinha sede a escola. Francisco Luis Saturnino da Veiga transmitiu ao filho tudo quanto sabia, despertando-lhe o desejo de aprender mais, de tomar contato com outras línguas, - latim, francês, inglês - de estudar retórica, poética, filosofia racional e moral, em suma, iniciando-o no que se chamava nesse tempo, com grande propriedade, uma educação literária.
E Evaristo, no Rio de Janeiro de D. João VI, aprendeu latim, aprendeu inglês, aprendeu francês, cursou aulas de retórica e poética, estudou filosofia. Bom estudante, ótimo mesmo ele o foi, como provam os atestados passados por seus professores.(4) Nota do Autor Durante três anos, de 8 de março de 1814 até o fim de 1816, Evaristo frequentou a aula de latim de Manoel Marques, Cavalheiro Professo e professor régio de Língua Latina, "com excessiva aplicação". Em 1817, consagrou-se de preferência retórica e poética, sempre com a mesma aplicação. O professor da aula, João José Vahia, atesta que a ela não faltou "nem um só dia, além de ser o primeiro que sempre pontualmente à hora entrava na classe"; e brilhou nas provas e nos exercícios, fazendo o elogio de Colombo e da pólvora, a acusação de Coriolano