Evaristo da Veiga

e a defesa de Manlio Torquato... Em 1818, dedicou-se ao inglês e João Joyce, "professor regio de lingua inglêsa nesta Côrte", fazendo coro com os demais mestres, declara que ele "frequentou com muita assiduidade" a aula, "dando provas de grande compreensão e talento e distinguindo-se pela facilidade, rapidez e perfeição com que chegou a traduzir este idioma". No mesmo ano de 1818, estudou também filosofia racional e moral, no Seminário de São José, com Frei Marcellino de Santa Mathildes Bueno, obteve em exame público a nota optime cum laude depois de patentear a mesma "facilidade e prontidão", o mesmo "atilado engenho", a mesma "extrema aplicação" já manifestados em outros estudos.

Evaristo aprendeu também francês e italiano, francês parece que com o pai e italiano sem mestre. Em francês foi examinado pelo padre Luis Carlos Franche, obtendo aprovação.

Todos os professores, ao lado da aplicação e da assiduidade, insistem, nos atestados que passaram, nos "bons costumes", como disse Manuel Marques, na "bôa indole e louvavel morigeração", segundo afirmou João José Vahia, nos "mais excelentes costumes", conforme certificou Frei Marcellino de Santa Mathildes Bueno, na "bôa indole e sãos costumes", na linguagem de João Joyce. E aludem também aos "outros conhecimentos"

Evaristo da Veiga - Página 32 - Thumb Visualização
Formato
Texto