eu ocupado o mínimo posto de direção, sempre me considerei e ainda me considero no dever de ser simplesmente seu auxiliar, jamais o seu substituto, mesmo momentâneo. A confiança com que ele quis transmitir-me inteiramente a plenitude de sua autoridade não alterou a minha convicção a este respeito. De sorte que não posso utilizar-me dessa concessão, e tornar-se-ia indispensável consultá-lo nos assuntos que afetam gravemente a vida da nossa Igreja, e onde eu tivesse dúvida sobre a sua opinião, conforme concordou ele em princípio. Mas a necessidade do seu repouso que foi o único motivo determinante da minha aceitação da incumbência que ele me deu - acabou por convencer-me que era meu dever restringir muito a minha iniciativa em tais consultas".(19) Nota do Autor
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A direção de Teixeira Mendes no Apostolado inaugurava-se, pois, com uma viagem à cidade santa.
A 6 de julho, seguia ele para a França a fim de iniciar, em Paris, a sua tentativa de propaganda na "Metrópole Santíssima"(20), Nota do Autor ficando em seu lugar, encarregados dos serviços que lhe cabiam, José Mariano de Oliveira, José Bagueira Leal e Pedro Gaivão.