inferior, tão bem aclimada no Brasil, e contra a qual já homem lançaria a sua condenação: "Desprezo esta infernal intriga de aldeia elevada à dignidade de política". E mais ainda: "A ostentação do ódio político é a mais desanimadora enfermidade de um povo".
Sob as vistas paternas, fez o pequeno Aureliano os primeiros estudos. O pai, que possuía virtudes de educador, dera-lhe as melhores noções de humanidades. Latinista e professor de filosofia, José Tavares Bastos, apesar das intensas preocupações partidárias, zelosamente acompanha o aflorar daquela inteligência que tanto orgulho lhe traria.
Seguindo para Olinda, aí conclui os preparatórios, e aos quinze anos de idade incompletos, Tavares Bastos matricula-se com licença especial na Academia de Direito em 1854, justamente quando se muda para a capital pernambucana o velho Curso Jurídico.
No ano seguinte, transfere-se para São Paulo, para onde o pai, encerrando a carreira política nas Alagoas, fora removido, como Juiz de Direito; e vai encontrar na Academia paulistana toda uma geração rica de bons nomes, e que daria ao Brasil alguns dos seus melhores homens. Lá já se achavam Ferreira Vianna, Paulino de Souza, Antonio Carlos - o segundo - Lafayette, Silveira Marfins, Andrade Figueira, Affonso Celso (pai), vindo pouco depois, entre outros, Macedo Soares, Pedro Luiz, Couto de Magalhães, Bittencourt Sampaio, Francisco Belisario, Thomaz Coelho.