Brancos e pretos na Bahia. Estudo de contato racial

Ashanti, 88, 206

Assimilação, 40, 42, 46, 48, 49, 302, 372, 381-383, 416; incompleta, 41, 301, 420-422; política da Igreja católica em relação à, 153; relações primárias favoráveis à, 148-150; como processo despercebido, 335-336

Assis, Machado de, 230, 231, 238, 278

Atitudes, 45, 48, 77-78, 269-301; de africanos em relação aos europeus, 334-336; de pretos em relação aos mulatos, 291-292; de pretos em relação aos brancos, 284-289; da Igreja católica em relação ao casamento inter-racial, 176, 204, 393; de mulatos em relação aos brancos, 290; do Estado em relação ao casamento inter-racial, 173, 176, 205, 393; de brancos em relação à cultura africana, 332-333, 376-380; de brancos em relação aos pretos, 209, 289, 292, 296-297; de brancos em relação aos mulatos, 294-295, 297, 306

Bahia: aristocracia da, 56, 59; hinterland da, 59-60; localização da, 54, 58, 64-65; o nome de, 53n; a, como área cultural passiva, 60-62; população da, 54, 55, 58, 58n, 59-60, 61, 81-82, 189; a, como porto de comércio de escravos, 55; posição da, 56-57

Baiana, 311-312; vestimenta de, 131, 264, 310-312, 334, 368-369, 437

Balangandã, 246

Barreto, Tobias, 230, 231, 278

Batucada, 264, 265, 266

Batuque, 160-161, 312

Beji, 318, 337, 345-347

Benguela, 88, 338

Berberes, 177, 178

Bilac, Olavo, 230, 238

Bilinguismo, 133; 308, 359-360

Boers, 174, 395

Bornú, 89n, 131

"Branco", significado do termo no Brasil, 187-190

"Branqueados", 209, 253, 254, 256, 258, 259, 260, 261, 262, 263, 265, 297; nas profissões, 240-246, 252; nos clubes exclusivistas, 249; significado do termo, 200

"Branqueamento", processo de, 182-183, 185, 189-190; vide também Arianização progressiva

Búzios, 303, 332, 347-348, 362, 368, 369

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