E ao deixar aquele cargo, desistiu dos vencimentos a que tinha direito, a fim de que fossem aplicados no combate à revolução que assolava o Rio Grande do Sul.
Em 1846, atingiu o ponto culminante da magistratura com a nomeação para Ministro do Supremo Tribunal de Justiça.
No fim de dous anos, pediu aposentadoria, encerrando sua carreira com um largo gesto de desprendimento que não pode deixar de ficar gravado.
Podia, se quisesse, aposentar-se com os vencimentos de Ministro, o que era autorizado por um precedente bem recente.
O próprio Ministro da Justiça, Pimenta Bueno, depois Marquez de São Vicente, achava que ele tinha tal direito.
Discordando, porém, dos fundamentos legais de tal conclusão, fez questão de se aposentar com o ordenado de desembargador.