a qual era "de tão má qualidade que os tocados dela, que pela maior parte eram os índios, não passavam a duração do termo de três dias".
Em 1661, houve em Pernambuco a célebre epidemia de "Bexigas do Xumbergas" que foi cantada, em prosa e verso, por todos os escritores daquela época.
Chamavam-na de "Xumbergas", apelido que deram a D. Jeronimo de Furtado de Mendonça, governador da Capitania que soube, com a sua desídia e seu pouco caso ou inópia, conquistar as malquerenças de toda a população e que, por isso, atribuíam-lhe tudo o que de mau sucedia no seu atribulado governo.
Loredo Couto (145) Nota do Autor e Teixeira de Mello (146) Nota do Autor se referem, minuciosamente, a esta desabusada epidemia durante a qual "foi tanta a mortandade que ela causou que o Pároco só não bastava para administrar aos enfermos os sacramentos da penitência e da extrema-unção".
Em 1695 é o Maranhão, novamente, devastado por uma outra epidemia de Varíolas de cujas cenas macabras nos conta alguns pormenores o Padre Bettendorf, nas suas conhecidas crônicas