nestes meus estudos. Quero apenas salientar que, se para o acometimento da "febre amarela", a stegomyia fasciata ou, mais acertadamente, a "aedes aegypti" é o único mosquito que entra em cena; para a "febre palustre", a espécie anophelina varia conforme o país em que se dá a infestação.
Na Europa e na América do Norte é, quase sempre, o "Anopheles muculipennis" o mosquito criminado. Entre nós são os Argyrotarsis e os Tarsimaculatus os réus confessos destes tristíssimos distúrbios.
Na África, o mais importante de todos é o "Anopheles Costalis", mosquito temível e temido por causa dos seus hábitos de vida muito diferentes dos de outros culicídios ali existentes.
É assim que, ao invés de se limitar a gozar a vida livre dos campos, vive muito bem por toda a parte; tanto nos campos, como nas cidades, tanto nas florestas e descampados, como no interior das casas luxuosas ou nos cubículos infectos.
Seus ovos, ele os põe em quaisquer coleções d'água; suas formas larvárias se adaptam a todos os meios. No seu indiferentismo, ou melhor, na sua maleabilidade, não lhe causa mossa que estas coleções d'água sejam constituídas por "brejos, pântanos, lagoas, valas, margens dos rios ou riachos, com vegetação superficial ou vertical, tanto