Doenças Africanas no Brasil

professores da Faculdade de Medicina, os quais, sobre ele, fizeram estudo, mais ou menos, completo.

Em 1920 a 1933, ainda na Bahia, foram observados mais três doentes por Fróes (61) Nota do Autor, um por Cesario de Andrade, um por Fernando Luz, além de um outro que se soube da existência por um crânio que o Instituto Nina Rodrigues possui no seu Museu.

No Rio de Janeiro foram observados dois doentes; um por João Marinho e outro por David Sanson.

Em S. Paulo conhece-se dois casos: um observado por Pereira Gomes e o outro por Mangabeira Albernaz. No Rio Grande do Sul, Bessewitz viu um doente; em Curitiba, Celso Vieira outro; e em Pernambuco, Jorge Lobo dois e João Alfredo três. Ao todo — vinte e três doentes no Brasil, observados no espaço de trinta e quatro anos.

Manda a verdade que se diga que, em quase todos, se não em todos estes doentes, o diagnóstico não teve as seguranças semiológicas que eram para desejar, afirmando Mangabeira Albernaz, contudo, que "o diagnóstico de probabilidade,