de Lisboa")(1) Nota do Autor. O chanceler era Gaspar da Costa Amaral (a quem, em 1611, sucedeu Ruy Mendes de Abreu), colegial de S. Paulo na Universidade de Coimbra(2) Nota do Autor; dous os desembargadores dos agravos, Antão Mesquita de Oliveira e Francisco da Fonseca; extravagantes três, Antonio de Póvoas, Pedro de Cascais e Manuel Pinto da Rocha (antes corregedor em Viana e indicado para ouvidor geral(3) Nota do Autor; e Manuel Jácome Bravo, Afonso Garcia Tinoco e Sebastião Pinto Lobo - que fora juiz de órfãos no Porto.
O lugar de escrivão dos agravos coube a Cristovão Vieira Ravasco antigo soldado e marinheiro, que quatro anos servira na Bahia "de alferes de uma companhia, fazendo algumas vezes o ofício de capitão": instalou-se aí em 1614 com a família. A esta circunstância deve-se ter vindo para o Brasil o menino Antonio Vieira seu filho (nascido em 1608), destinado a ser a mais influente figura intelectual da colônia no século de que tratamos.(4) Nota do Autor.
GOVERNAÇÃO DO SUL
D. Francisco de Souza não desistira de suas esperanças mineiras. Bem fez por elas, em Madrid. Obteve - logo depois da nomeação de D. Diogo de Menezes - lhe fosse dada a governação do sul, separada do norte, e abrangendo Espírito Santo, Rio de Janeiro e S. Vicente, de modo que, sem dependência de autoridade