para chegar ao fim. Semelhantes processos não podem mais ser admitidos sequer em imaginação! Louvados sejam o homem ou povo do século XX contrários a expedientes políticos que nos levariam à idade da pedra lascada se acaso predominassem, com a agravante de serem inúteis, porquanto a humanidade caminha sempre para melhoras apesar dos obstáculos que a violência semeia ante seus passos.
Não se encontram frutos duráveis no campo da compressão e da prepotência. A quebra da moral, que proibe o emprego de processos iníquos nas relações entre entes humanos, inutiliza quaisquer tentativas em sentido contrário. Algumas vantagens de ordem material poderão ser momentaneamente obtidas, mas não por muito tempo, dado o seu caráter falível e efêmero. No terreno da conquista à mão armada, mais ainda. Superioridade alguma caberá ao vencedor além do período próximo ao da vitória. O simples fato de possuir maiores meios de destruição, não implica necessariamente superioridade sobre adversários menos armados. Pelo contrário. Vemos suceder o oposto nos fastos da história, ante o repetido espetáculo de massas vitoriosas apodrecerem juntamente com os seus louros após esmagar a civilização dos vencidos. Triunfaram romanos de helenos que tinham subjugado egípcios e babilônios. Depois vieram bárbaros do Norte e do Oriente, que venceram os romanos. Quais eram os mais úteis ao progresso? Hunos e germanos ou greco-latinos? Ainda bem quando uma facção assimilava as virtudes da outra, em contacto através da paz subsequente à luta, como sucedeu aos hebreus durante o cativeiro no Egito, ou inversamente aos romanos na Hélade, ou macedônios no Próximo Oriente. De outro modo redundava irreparável o dano, quando ao requinte de civilização superior sucedia tenebrosa barbárie. Por milagre salvou-se o cristianismo do rojo pagão, ainda infante, todavia, para poder preservar o