O combate travado com o grosso da tropa foi no rio Salitre (rio Dosaliré), segundo Martin de Nantes. Reconhecia-se que Domingos Rodrigues de Carvalho tivera em 1676 um combate com os índios junto ao rio Salitre (Documentos Históricos, XII, 19). "Dans tout ce choc, selon leur aveu, ils ne perdirent qu'environ cinquante hommes", diz o capuchinho. O número de perdas coincide nas informações. A patente de Domingos Rodrigues de Carvalho menciona "que ele com duas companhias de ordenança e 50 índios de 400 com que havia marchado a se lhe opor, por ordem do Coronel Francisco Dias de Ávila lhe matou 50 arcos" (Documentos Históricos, XIII, 19).
Pela narrativa do capuchinho, os índios atravessaram o rio S. Francisco e foram refugiar-se do outro lado, a seis ou sete dias de caminho. Os documentos históricos contam: — "... e passando eles a outra banda do Rio de S. Francisco, para a parte do Norte" ... os seguiu, etc. (Id. Id.).
"ils se rendirent — escreve o capuchinho — à condition qu'on leur laisserait la vie; mais les Portugais, leur ayant fait rendre les armes, les lièrent, et, à deux jours de lá, tuèrent de sang-froid tous les hommes d'armes, au nombre d'environ cinq cents, et firent esclaves leurs femmes et leurs enfants". Diz a patente mencionada, de Domingos Rodrigues de Carvalho : — "e matando-lhe grande número de gente, lhe prisionou seiscentos, entre homens, mulheres e meninos, e conduzindo-os a pousado, se pretenderam levantar a traição por muitas vezes, e por evitar o perigo iminente em que estava com duzentos bárbaros, com o que ficou não só segurando a nossa gente mas dando maior tema a todas as Nações inimigas".
Dada a concordância dessas narrativas, não é provável que se refiram a sucessos diversos.