Etnologia brasileira: fulniô, os últimos tapuias

[Ver tabela no original.]

Como se vê, à exceção de "avô" e de "milho", as palavras-fios não reforçam a hipótese daquele parentesco. Além disso:

a) O g não existe no yãthê, exceto em algum neologismo, ao contrário dos dialetos cariris onde essa letra é sempre áspera.

b) Nos dialetos cariris o mesmo nome serve, de ordinário, ao masculino e ao feminino. Isso, em regra, não ocorre no yãthê.

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