(que graças à abreugrafia de Manuel de Abreu, à difusão do preventivo, Arlindo de Assis, à assistência hospitalar, caiu na capital de 50%), a malária, com os processos americanos extirpável em todas as zonas de ocorrência, o gambia (ameaça africana que a aviação transatlântica nos trouxe e que entraria a Amazônia, não fora o trabalho hercúleo de Manuel Ferreira), a doença de Chagas, a leishmaniose...
Lançavam-se os médicos à ação social. De um modo particular, coligando-se a antropologia e a criminologia, ganhara relevo insólito o problema da mestiçagem, o complicado caso das raças até aí tratado de leve, à luz dos autores estrangeiros.(1) Nota do Autor O século XIX preocupara-se romanticamente com o selvagem (Couto de Magalhães), o índio lírico de Gonçalves Dias e Alencar, as suas línguas evanescentes. O imperador presidia a esses estudos: o índio do poema continuava a ser a imagem convencional da nação, apesar da sua distância, ou por isto mesmo. Nina Rodrigues "descobrira" o negro(2) Nota do Autor Explicou-se o homem na moldura histórica pelas contingências ambientes, pela herança, pelas deformações mentais fisionomicamente estampadas em diagnose fácil. Percebe-se porque em 1897 Afrânio Peixoto concluiu amargamente a tese de formatura com uma página vingativa, a propósito de Canudos(3) Nota do Autor Esboçava-se a compreensão otimista do melting pot(4), Nota do Autor a ideia brasileira, contra o preconceito clássico, com o competente prognóstico, de rijeza e equilíbrio do povo de amanhã...
Prosperaram as ciências naturais, com a zoologia de Goeldi (fundador do museu paraense), Hermann von