História do Brasil T5 - A República, 1956

regozijava-se da oração de Ruy no Colégio Anchieta (1903), ia armar o ativismo de Jackson de Figueiredo (já na época de Bloy e Péguy, Psichari(1) Nota do Autor e Maurras). "Catolizar o Brasil..."(2) Nota do Autor Jackson voltava a Pascal; e retirando Farias Brito, com Rocha Pombo e Nestor Vitor, da misantropia ressentida, jogou-o na arena(3) Nota do Autor Chamou-lhe (1918), à doutrina modesta, "profissão de fé espiritualista"(4). Nota do Autor Prevenira Pedro Lessa, contra o "regresso a uma vã supremacia do espiritualismo..."(5) Nota do Autor Para o padre Leonel Franca era o "ideal de restauração católica"(6); Nota do Autor e na Crise do mundo moderno a expôs panoramicamente.

Seria inútil, "diante do estado social do Brasil"(7), Nota do Autor meditava, em 1916, Gilberto Amado, que, em 1922 falou da transição, da fase caótica à organizada,(8) Nota do Autor do empirismo ao sistema. Estávamos, na época ruísta do liberalismo técnico, em que reluzia a promessa de representação e justiça - de Assis Brasil(9), Nota do Autor programa sumário, à falta de melhor, das revoltas cívico-militares de 1922 e 24(10), Nota do Autor vagamente

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