CAPÍTULO XXII - Tabaco e Sal.
O comércio dos produtos de monopólio da Coroa. Fumo. Rapé. Os "botes de rapé". Caixas de rapé e o "lenço de tabaco". O "sal da terra" e o "sal do Reino". Surrões e "pratos" de sal. Preços correntes no Campo Seco - 380
CAPÍTULO XXIII - Tecidos.
O comércio de panos no Campo Seco. A "lençaria" existente no armarinho de Pinheiro Pinto. Diversos e antigos tipos de tecidos de algodão, de linho e de lã, fabricados em fins do século XVIII e princípios do XIX. Preços desses panos, no Campo Seco. Outras variedades de tecidos de algodão e de linho manufaturadas em meados do século XIX. Preços. Considerações de fundo econômico - 386
CAPÍTULO XXIV - O Vestuário.
Pinheiro Pinto vendeu roupas feitas, no Campo Seco. Os fregueses adquiriram rodaques, jalecos, calças e calções, camisas, ceroulas, fraques, véstias, vestidos, capas, lenços tabaqueiros e lenços para cabeça, mantas, chinelas, botas, sapatos, chapéus, chapéus-de-sol, dragonas, cobertores. Vendeu ainda linhas, retroses, botões, aviamentos para roupa, etc. Preços vigentes em fins do século XVIII e princípios do XIX. Preços dessas utilidades, e de muitas outras, em 1862 - 401
CAPÍTULO XXV - Outros produtos.
"Mãos de papel", redes, um anel, boceta de rapé, pedras de fogo, baús, caixas, "pam de sabom", sabão de barba, "bacia pé de cama" ou bispote, trinchete, facas, tesouras, "estojo de navalhas", canivete, louça, "fivelinhas de prata", "potes de jardim". Tudo negociado por Pinheiro Pinto, no Brejo do Campo Seco. Mercadorias diversas adquiridas pelo proprietário do Brejo em 1862, inclusive pratos de porcelana chinesa. A "venda" de beira de estrada. Preços e percentagens de lucro. O comércio no sertão - 411
APÊNDICE: Faturas de Mercadorias.
Cópia integral das relações de mercadorias adquiridas, em 1862, em Caetité e São Félix - 418
GLOSSÁRIO - 423
BIBLIOGRAFIA GERAL - 431
ÍNDICE DE ASSUNTOS E LUGARES - 437