Uma comunidade rural do Brasil antigo. Aspectos da vida patriarcal no sertão da Bahia nos séculos XVIII e XIX

nordestino. O "dízimo de miunças" incidiu sobre as colheitas. Formação da "roça". Derrubadas e queimadas. Instrumentos agrícolas empregados no Campo Seco. Não se dispensava à terra o menor cuidado. O "silo" construído por Pinheiro Pinto. Comércio de "mantimentos". Registro anual da colheita de feijão, no Brejo do Campo Seco. A pequena utilização dessa leguminosa no cardápio do sertanejo nordestino. Espécies de feijão cultivadas em fins do século XVIII e início do XIX. Preços para o feijão, nessa época - 306

CAPÍTULO XIX - Culturas de Subsistência: Arroz, Milho e Mandioca.

O arroz não foi um dos alimentos básicos do sertanejo nordestino. Seu cultivo no Sul do país. Arroz nativo. A "Companhia Geral do Comércio do Grão-Pará e Maranhão" incentivou a cultura do arroz trazido da Carolina do Sul. Plantio do cereal no Campo Seco. Colheita e preços. O milho, cereal americano. Utilização. O consumo da farinha de milho predominou no Sul do Brasil. Plantio, colheita e preços, no Campo Seco. A farinha de mandioca, um dos alimentos básicos do homem do Nordeste. Preparo da farinha. A "roda d'água" de Pinheiro Pinto. O "tipiti" indígena. Produção e preços no Campo Seco. Alimentação do nordestino - 316

PARTE IV

A VIDA COMERCIAL E A INDÚSTRIA

CAPÍTULO XX - As Operações Comerciais e a Moeda Colonial.

Transações mercantis de todos os tipos efetuadas no Campo Seco. Pinheiro Pinto foi uma espécie de agente bancário da região. Usurário praticamente sem usura. Empréstimos registrados no Livro de Razão, do Campo Seco. Expressões e termos próprios do linguajar bancário e contábil da época. Os "créditos", as "obrigações", as "ordens", os "bilhetes" e "cartas" comerciais. O "abono". O ágio ou prêmio. O numerário circulante na Colônia. Moedas nacionais, coloniais e espanholas. Moedas de ouro, de prata e de cobre. O ouro como dinheiro. Valor da oitava de ouro na época. Moedas especificadas e correntes no Campo Seco. Questões de contabilidade antiga. Cartas comerciais de Inocêncio e Exupério Canguçu - 333

APÊNDICE: Nota sobre os preços entre 1808 e 1812 - 559

CAPÍTULO XXI - A Siderurgia.

A "tenda de ferreiro" e o "mestre-ferreiro" colonial. Conserto e fabricação de instrumentos agrícolas, de ferramentas de carpinteiro, de peças de rodas de carro, de ferraduras, etc. Os ferreiros do Campo Seco, de Bom Jesus dos Meiras e de Caetité. Pinheiro Pinto negociou em ferro, aço, folha-de-flandres e artefatos de ferro. Preços da ferragem. As fábricas de ferro coloniais. A forja montada por Exupério Canguçu no Brejo. Fracasso dessa e das demais tentativas de indústria metalúrgica - 362

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