dos livros manuscritos do "Campo Seco" e de muitos outros documentos do arquivo do "Sobrado do Brejo".
Terminando, devo aqui externar o meu grande reconhecimento a técnicos e informantes, que de boa vontade me forneceram os esclarecimentos solicitados. Quando estive em Brumado, no interior da Bahia, em visita às terras do "Brejo do Campo Seco" e às ruínas do Sobrado, obtive do médico Mário Meira, do coletor Guilherme Rizério Leite e da, hoje falecida, Senhora Maria Pia Cotrim Leite, numerosas informações, às quais se ajuntaram as fornecidas pelos administradores da companhia que explora a magnesita no antigo sítio do "Brejo". A todos, e principalmente, ao meu amigo Guilherme Rizério Leite, os melhores agradecimentos.
No Salvador, entrei em contato com a senhora Anfrízia Santiago e com Antônio Rizério Leite, ambos pesquisadores da história baiana. Aos dois devo, e agradeço, diversos informes.
Em São Paulo entrevistei - é o termo - descendentes da família Moura e Albuquerque, a família adversária da gente do "Brejo", Senhora Ana Moura e Albuquerque Vieira de Carvalho e seu hoje falecido mano, Antônio Martiniano de Moura e Albuquerque. O meu reconhecimento.
Em Bauru, graças à gentileza da Senhora Hermengarda Fraga Canguçu, a quem muito agradeço, pude inteirar-me, copiar, tirar reproduções fotostáticas e fotografar a valiosa parte do arquivo do "Sobrado do Brejo", que conserva em seu poder. Em Campinas, sou reconhecido aos Meus amigos, o fazendeiro Bento de Sousa Morais e engenheiro José Maria Bicalho, pelos esclarecimentos técnicos que me prestaram. E externo a minha maior gratidão à Senhora Manieta Betim Pais Leme Canguçu, que me confiou todos os papéis e documentos oriundos do arquivo do Sobrado e guardados pelo seu falecido marido. Sem o seu concurso, não me abalançaria a tentar o presente estudo.
A Aroldo de Azevedo o meu agradecimento pelos conselhos e informações recebidos.
Campinas, Estado de São Paulo, Brasil
LYCURGO DE CASTRO SANTOS FILHO