historiador e do pesquisador de História, não restando ao licenciado outro meio que o ensino. Não se tentou abrir um mercado de trabalho, ampliando a velha tradição do cronista oficial, nem apoiando a iniciativa paulista do historiógrafo, criado no Museu do Ipiranga.
Ainda que o Instituto Nacional de Pesquisa Histórica se moderasse em tarefas mais modestas e simples, o importante é começá-lo, seja nacionalmente, seja ainda universitária ou estadualmente, para que ele seja o início de uma renovação historiográfica, um caminho para os jovens e para que a História sirva à Vida.