Eça de Queirós, agitador no Brasil

"um pastoral e outro fúnebre". O caráter popular da discussão entre os redatores das Farpas e os pernambucanos. Tréplica de Ramalho ao livro de José Soares - 102

CAPÍTULO VII

Nova resposta do autor dos Farpões. "Quem lhes comeu as carnes que lhes roa os ossos". Eça e Ramalho, "pernósticos e hermafroditas". A imundícia da língua de um português chamado Honório. A estupidez em forma cúbica - 116

CAPÍTULO VIII

Goiana nos fins do século XIX. Tradição de luta nacionalista. As Farpas, causa imediata de grande conflito. Seis dias de espancamento e depredações. Domínio do Quiri e Cipó-Pau - 129

CAPÍTULO IX

Como repercutiram os fatos de Goiana. Onde se recorda um debate histórico em favor da emancipação da mulher. Pinheiro Chagas, "sempre esse homem fatal". A troca do belo pelo nauseante. Protesta o Corpo Consular Português. Severa reprimenda do Visconde do Rio Branco ao Presidente da Província de Pernambuco - 144

CAPÍTULO X

Liberais e Conservadores tiram partido da situação. Processados os autores do conflito. Nova conspiração contra os portugueses. Chamado à polícia, José Soares Pinto Correia, autor dos Farpões. De como Eça de Queiroz impediu os festejos pela passagem do primeiro meio século da Independência do Brasil, no Recife - 163

CAPÍTULO XI

Os acontecimentos de Pernambuco, segundo a interpretação de Eça de Queiroz. A influência do mar sobre as débeis notícias... Pernambuco, "cidade bárbara, sem inteligência e sem polícia". As qualidades do romancista no estilo do panfletário. A que se deveu a demissão do Presidente Faria Lemos? - 178

CAPÍTULO XII

A "Questão Religiosa", outro problema para o Governo. Reforçado o armamento das Tropas de Linha. Nomeação de Eça para o Consulado de Havana. Tobias Barreto e

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