a proibição das Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense. Eça, a diplomacia e o "chorado poeta Soares de Passos" - 200
CAPÍTULO XIII
O que foi, no Recife, a campanha pela nacionalização do comércio a retalho. "Comércio com todas as nações, condição da riqueza de um povo". Ramalho Ortigão condecorado pelo governo brasileiro? - 217
CAPÍTULO XIV
Reforçadas as posições dos Conservadores. Plano para encarcerar os patriotas. Deságua na luta contra os portugueses a "Questão Religiosa". Goiana derrotou Frei Vital. O Padre Cid, um "parrudo de batina" - 231
CAPÍTULO XV
Graves acontecimentos no Recife. A luta contra a aplicação do sistema métrico. Fase crítica na economia e na vida da Província. Malograda nova chacina de portugueses em Goiana - 244
CAPÍTULO XVI
Nova resposta às Farpas. Polêmica de Ramalho com "um brasileiro" da Ilha da Madeira. O Correio de Pedras de Fogo, boletim clandestino dos patriotas, em Goiana. "Os desaforados escritos de Eça de Queiroz" - 259
CAPÍTULO XVII
Incidente entre o governo e o Juiz de Direito. Evacuação das tropas de linha. Agredido a tiro o português Oliveira. Sentença de pronúncia contra os patriotas. Manuel Aprígio, delegado de Polícia e plantador de abacaxi... O Tribunal da Relação do Carrapicho - 276
CAPÍTULO XVIII
Aumenta o número de prisões de Liberais. Invasão de casas de residência e engenhos. A toga de Goiana "transformada em verdadeira tarrafa". Suspenso por 60 dias o Tabelião Vasconcelos, amigo dos Liberais - 292
CAPÍTULO XIX
Incêndios de casas comerciais de portugueses. "O estado desta cidade é assustador!" Fuga, em massa, das autoridades da Comarca. Golpe de suprema audácia dos patriotas. As façanhas do "Tenente Pirão" - 304