e que as filhas de santo usam às vezes como écharpes.
Ossaim - divindade da vegetação.
Ossé - oferenda alimentar das filhas de santo a seus respectivos Orixá.
Otum - ministros supletivos dos oba (embora o termo oba seja mais frequentemente empregado para designar tanto uns quanto outros).
Oxé - machado duplo, insígnia de Xangô.
Padê de Exu - rito propiciatório que inaugura o ritual do candomblé.
Panam - cerimônia de venda das iniciadas.
Paxorô - bastão de cobre, insígnia de Oxalá.
Pegí - santuário do candomblé.
Pegi-Gã - ogan encarregado do pegí do candomblé.
Pendoni ou podone - pegí da Casa das Minas.
Poteau-mitan - nome dado ao poste central no culto dos Vodu do Haiti.
Rum - o tambor maior.
Rumpi - o tambor médio.
Rungébé - colar feito de contas negras.
Santo bruto - êxtase de caráter violento, anterior à iniciação.
Sidagã - a mais jovem das duas encarregadas do padê de Exu.
Sundidé - banho de sangue; parte do ritual de iniciação.
Telebe (ou cântico do couro) - cântico de castigo, que tem por finalidade criar êxtases violentos nos culpados de alguma violação de tabu ou de qualquer falta de respeito.
Terreiro - lugar do candomblé.
Tobosa - espíritos infantis (Casa das Minas).
Tokhueni - divindades que servem de intermediários entre os Vodu e os seres humanos.
Umbanda - 1) sacerdotes das seitas bantos; 2) religião banto; 3) forma africana de espiritismo.
Unló (cânticos de) - cânticos que terminam o candomblé e fazem partir as divindades.
Vêvê - desenhos feitos com farinha e destinados a chamar os deuses (Haiti).
Vodu (n) - 1) divindades fans e daomeanas; 2) nome dado às filhas de santo nas seitas daomeanas da Bahia, juntamente com o de vodunsi.
Vuã - o seio de Olorun, a divindade suprema.
Wessa - sacerdote de seitas africanas, que desempenharam outrora papel importante, mas cujos postos parece