O candomblé da Bahia: rito Nagô

Estatutos da Federação Baiana do Culto Afro-Brasileiro (Bahia, 1948), 16 páginas.

FARROW, Stephen S., Faith, fancies and fetich, or iorubá paganism (London, 1926).

FERNANDES, Gonçalves, "Investigações sobre cultos negros fetichistas do Recife", Arquivos da Assistência a Psicopatas de Pernambuco, V, 1 e 2 (1935), páginas 87-132.

- Xangôs do Nordeste, Biblioteca de Divulgação Científica, IX, Civilização Brasileira (Rio, 1937), 352 páginas.

- O folclore mágico do Nordeste, Biblioteca de Divulgação Científica, XVIII, Civilização Brasileira (Rio, 1938), 179 páginas.

- O sincretismo religioso no Brasil, Estudos Nacionais, I (Guaíra, Curitiba, 1941), 155 páginas.

FERREIRA, Ascenso, "O maracatu", Arquivos, I, 2 (nov. 1942), páginas 151-163.

FRAZIER, E. Fr., "The negro family in Bahia", American Sociological Review, VII, 4 (1942), páginas 465-478.

FROBENIUS, Leo, Histoire de la civilisation africaine, trad. fr. (Paris, 1936), 369 páginas. CLXX pranchas.

- Mythologie de l'Atlantide, trad. fr. do Dr. F. Gidon, prefácio de D. P. de Pedrals (Paris, 1949), 260 páginas.

FRIKEL, Protasius, "Die Seelenlehre des Gêge und nagô", Santo Antonio, Provinzzeitschrift der Franziskaner in Nordbrasilien, 18-19 (Bahia, 1940-1941), páginas 192-212.

GRIAULE, Marcel, Dieu d'Eau, Entretiens avec Ogtenmeli (Paris, 1948), 270 págs.

- "Esotérisme et fabulation au Soudan", Bulletin de l'Institut Français d'Afrique Noire, XVI B, 3-4, págs. 307-321.

GUIMARÃES, Reginaldo, "Notas sobre o culto de Oxalá", Revista Acadêmica, 17 (Rio, 1936), págs. 14-15.

- "A divinização da Música negro-brasileira", Seiva, I, 4 (Bahia, 1939), págs. 10-11.

- "Contribuições bantus para o sincretismo fetichista" in: Vários Autores, O negro no Brasil, páginas 129, 137.

GUIMARÃES, Ruth, Os filhos do medo (Rio, 1950), 231 páginas.

GURVITCH, Georges, La vocation actuelle de la sociologie (Paris, 1950), VIII, 607 páginas.

HERSKOVITS, Melville J., Dahomey, an ancien West African Kingdom, 2 vols. (New York, 1938), XXI, 402 páginas e XIV, 407 páginas (101 pl.).

O candomblé da Bahia: rito Nagô - Página 364 - Thumb Visualização
Formato
Texto