Ensaio sobre as construções navais indígenas do Brasil

Estas eram as únicas embarcações, que encontrou L. d'Alincourt (28)Nota do Autor em toda a província de Mato Grosso, com a denominação de batelões as pequenas, e de guerra as grandes, e ainda são as que atualmente existem consideradas indígenas, exceção feita de barcos chatos por ele vistos no rio Sipituba, que deságua no Paraguai.

"As únicas embarcações, que na Província se empregam na navegação deste rio, são canoas grandes e pequenas, a que chamam batelões, construídas de um só tronco, puxadas a varas e a remos curtos, sendo desconhecido o uso de velas: servem de conduzir o necessário fornecimento aos Presídios."

Tratando do rio Madeira assim se manifesta o P. Christoval d'Acuña a respeito do fabrico das canoas, e superabundância da madeira para elas. (29)Nota do Autor

SU COMERCIO ES POR EL AGUA EN CANÔAS

"Todos los que vivem a las orillas deste gran Rio, estan poblados en grandes poblaciones, y como Vencianos, o Mexicanos todo su trato es por agua, en embarcaciones