Em cima os fixam na posição vertical com cipós à cumieira, de onde partem as do vigamento da tolda, que é amarrada aos caibros da borda.
Atualmente empregam estas coberturas de madeira.
Semelhantes a estas há outras embarcações conhecidas pelo nome de igaretés.
Esse termo indígena serve para designar as canoas verdadeiras feitas pelo processo, que descrevemos, e sem quilha.
É uma contração da palavra igara, canoa, e rété verdadeira.
É uma embarcação como a montaria, apenas tem a diferença de conservarem as toldas, o que não acontece com as montarias, que as armam para viagem.
Tanto umas como outras usam de velas quadrangulares de espichas, e com retranca. Os mastros são infurnados em bancadas colocadas quase à proa. O punho da escota vem à rodela, quando andam à bolina. A escota é passada na retranca, e dá volta em cunhos pregados por dentro nas rodelas.