Ensaio sobre as construções navais indígenas do Brasil

Enquanto corre ligeira

A baleia pelo mar

Eu aqui na baleeira

Vou meu cachimbo pitar.

Cassa o cabo! Oh meus valentes,

Qual de vós quer ir sangrar?

Qual de vós não teme os dentes

Dos tubarões deste mar?

A baleia está sangrada:

Os búsios tocai então

A baleia já não nada

Já não corre do arpão!

Agora meu peito anseia

Por uma chula rasgada,

Depois que der com a baleia

Na minha Pedra-furada.

Viva! Viva! O braço forte

Desta gente da Bahia

Pois que não teme a morte

Nos mares desta baía.

Estas embarcações tomaram parte nas lutas da independência da Bahia, e figuraram na defesa de diversos pontos, principalmente da ilha de Itaparica.

“Continuavam ainda em Itaparica os preparativos da frotilha, já então dirigidos pelo capitão-de-mar-e-guerra Tristão Pio dos Santos, que para isso foi enviado por lord