Estudos de etnologia brasileira; peripécias de uma viagem entre 1900 e 1901 e seus resultados etnológicos

Nota da tradutora

Na versão da obra de Max Schmidt para a nossa língua lutei com certas dificuldades por falta de expressões técnicas, especialmente nos capítulos que estudam, os trançados: Por isso mesmo os submeti à leitura de um mestre, que é o sr. Rodolfo Garcia, o que me aliviou um pouco a consciência. Agradeço aqui a sua gentileza de ter-me fornecido, além disso, algumas informações especializadas que figuram nas notas.

O leitor, que conhece o original desta tradução, dará pela falta de alguns trechos, que, à última hora, foram cancelados pelo próprio autor, em, exemplar enviado à Comp. Editora Nacional.

Na parte de vocabulário o autor emprega, frequentemente dois ou três sinais em uma mesma letra, isto é, um, respectivo ao som fonético, outro, relativo ao acento tônico e, às vezes um terceiro, por baixo da letra, o que não foi possível à Editora reproduzir, por não dispor desses recursos tipográficos. Precisando escolher uma única maneira de assinalar as palavras indígenas, optei pela mais importante, que é a que esclarece o som fonético.

O autor e os leitores me perdoarão, por certo, as imperfeições devidas à complexidade do próprio assunto.

CATHARINA BARATZ CANNABRAVA

Estudos de etnologia brasileira; peripécias de uma viagem entre 1900 e 1901 e seus resultados etnológicos - Página 17 - Thumb Visualização
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