Com o tabaco acontecera no continente negro a mesma desdita que sucedera à cana-de-açúcar. Por mais que tentassem os portugueses, dera medíocres resultados, não podendo de forma alguma competir com a Guiné, e, mais longe ainda, com o Brasil. Consumido em cachimbo parecia aos ingleses abominably. Mesmo assim, era procurado pelos rústicos habitantes do interior, que de muito preferiam sentir fome a privar-se do seu consumo. Os habitantes da costa tinham oportunidade de obter tabaco de Pernambuco, principalmente da região das alagoas, graças ao intenso tráfico negreiro que ligava as possessões portuguesas(2), Nota do Autor o qual embora "not very pleasant, and very strong, is for more tolerable atam that of Guinea". Vinha em cordas de espessura de um dedo pequeno, no valor de cinco shillings por libra de peso, "sold commonly by the fathom mesure, one fathom, of Brasil weighting about a pound". Concorreram os franceses na exploração deste gênero de comércio, no começo do tráfico para as Antilhas, quando apresentaram no mercado uma qualidade superior chamada Garlick, pela qual davam os negros até ouro em pó.
Os ananases foram mais bem-sucedidos no solo africano. Tornaram-se na opinião do traficante inglês a melhor fruta da Guiné, tão saborosa quanto a da América. Barbot alonga-se sobre o assunto informando os nomes que recebera a sumarenta e