Pernambuco e as capitanias do Norte (1530-1630) – Volume IV

Angola und ostwärts bis zu den grossen Seen, in den Uferwaldungen." E em foot note acrescenta o conhecido africanista, "Bei Rio de Janeiro und bei Bahia soll die Ölpalme durch Anbau eigescheppt und verwildert sein, ober im Müdrungsgebiet des Amazonas ist sie als wildwachsend mit Sicherheit nachgewiesen. (Engler in Sitzungsberichten der K. Preus. Akademie der Wissenschaften). Nach Robert Browns Zeugnis ist die Öpalme durch den Sklavenhandel von der Guineaküste nach Brasilien gelangt. Auch ist bekannt, dass sie bereits frühzeitig auf Yamaica zum Anbau gelangte. Zu Wilhelm Pisos und Marcgrafs Zeiten war sie in Brasilien noch nicht bekannt". De fato, a omissão do dendezeiro em Piso e Marcgraf não deixa de ser muito significativa, parecendo perfilhar o depoimento de Robert Brown no sentido de que se deve a sua difusão ao tráfico negreiro. Este foi iniciado para o Brasil como vimos em o tomo I, no último quartel do século 16. É possível, entretanto, que sendo o óleo facilmente conservável e transportável em vasilhas, fosse conhecido e empregado no Brasil antes da aclimação da planta. Custa, porém, estabelecer datas positivas desta transmigração, continuando até novas descobertas o português maior responsável pelo seu aparecimento entre nós.

Entre outras variedades de palmeiras viníferas, havia, segundo Barbot, uma só na terra dos Fantis, e uma segunda conhecida em Achen e redondezas,

Pernambuco e as capitanias do Norte (1530-1630) – Volume IV  - Página 24 - Thumb Visualização
Formato
Texto