extinguir-se quando a libertação ali se mostrou irmã da pobreza; ora a fumegar o brio gerador de fortunas, ora a arruinar-se, triste, nos silêncios do fogo morto.
O solar, o "sobrado", ao invés de confirmar grandezas perenes que lhe imaginávamos, exalando de suas velhas paredes, como um bafo bolorento dos tempos - tradições de pompa e taciturnidade, lembranças de júbilo ou aflições e uma triste queixa de tantas épocas de olvido e solidão.
É o que diz o passado.
Mas, que promete o futuro?